quinta-feira, 28 de junho de 2012

Happy 4th July!

               HAPPY 4TH JULY!
O feriado mais importante dos Estados Unidos está chegando e você poderá trabalhar essa celebração em suas aulas de Inglês.
Conte a hístória para seus alunos. Eles vão assimilar melhor se você utilizar figuras ou fantoches.

Visite:
http://www.usacitylink.com/usa/independence-day/
Não deixe de citar o que os americanos fazem neste dia. Realizam barbecues, paredes and firewors!!!!
http://holidays.kaboose.com/july4-why.html





Faça atividades artísticas e enfeite sua sala!






Para encrementar sua festa faça uma culinária típica dos U.S.A.



 


Confira as receitas:

Mac and cheese
Ingredientes:

  • Macarrão tipo espiral (500 g)
  • Margarina 
  • Sal
  • Requeijao tipo cheddar
Modo de preparo:

Cozinhe e macarrão na água, manteiga (1 colher de sopa) e sal (para o pacote de 500 g use de 1,5l a 2,0l)
Quando estiver pronto escora toda água. Acrescente o requeijão e sirva imediatamente. 

Apple juice
Ingredientes: 
  • 3 Maçãs 
  • 1 l de Água
  • Áçúcar
  • Gelo
Descasque as maçãs, corte-as e coloque-as no liquidificador junto com água, gelo e açúcar (a gosto). Bata bem e sirva imediatamente.

Atividade:
Mostre a bandeira original. Fale de seu significado, cores e estrelas.Faça cópias para seus alunos e  peça que enfeitem com cola colorida, papel crepon e etc.
Para mais sugestões  confira:
Abraços,
Debora.

Escolas Bilíngues

Confira a matéria da revista crescer. As vantagens e os benefícios de ter seu filho em uma escola bilíngue. Entenda também, a diferenta entre escolas internacionais e escolas bilíngues.
Have a nice reading!

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI96126-10469,00-BILINGUE+OR+NOT.html

Bilíngue or not?

Garantir a fluência das crianças em um segundo idioma “sem sofrimento”. Prepará-las para eventuais temporadas no exterior ou garantir um passo à frente de outros no mercado de trabalho. Há muitos argumentos para inúmeras famílias optarem por colocar filhos em escolas bilíngues. Mas será o melhor?

Marina Vidigal

Ilustrações Daniel Lourenço
A ideia é sedutora. O aprendizado de uma segunda língua nos primeiros sete anos de vida gera uma significativa elasticidade mental para a criança. Curiosa e aberta às novidades, ela se torna fluente em pouco tempo, adquire destreza com idiomas em geral, constrói um repertório linguístico diferenciado e ainda adquire a possibilidade de vivenciar a diversidade cultural. Mais que isso, há diversos estudos, como um recentemente desenvolvido com 200 jovens, pelo Grupo de Investigação em Neurociências da Universidade de Barcelona (Espanha), que aponta uma maior capacidade de concentração entre pessoas que falam dois ou mais idiomas. “Além de ter competências e habilidades em duas línguas, a pessoa precisa saber em que momentos e situações usar cada uma delas e discernir o termo a ser empregado. Isso requer atenção e treino que, como indicam esses estudiosos, acabam sendo transportados para outras situações da vida”, diz Esperanza Tremosa Ruiz, chefe de estudos da educação infantil e professora de língua espanhola do Miguel de Cervantes, colégio bilíngue em espanhol de São Paulo.
Para quem se interessa pela ideia, é preciso primeiramente entender que há vários tipos de propostas entre essas escolas. Dentro do que chamamos corriqueiramente de escolas bilíngues, existem as que se propõem a ensinar um outro idioma tendo desde o início o português como foco principal e ainda algumas que oferecem às crianças pequenas uma imersão exclusiva no segundo idioma, para só começar a usar o português na fase da preparação para a alfabetização. Na Escola Cidade Jardim/Play Pen (SP), por exemplo, crianças entre 1 e 4 anos têm uma vivência escolar estritamente em inglês e, a partir dos 5, começam a usar também o português. A proporção da nossa língua aumenta a partir daí, até que ela passe a usar o português durante 55% do período escolar, contra 45% de inglês. Além das bilíngues, existem também as internacionais, nas quais o português é tratado como segunda língua e o idioma estrangeiro é utilizado na maior parte do tempo. Entre elas, algumas escolas são reconhecidas por uma organização mundial denominada IB (International Baccalaureate) e seguem currículo e condutas estipuladas por ela. São essas as mais visadas para filhos de diplomatas e de executivos de multinacionais, pessoas que procuram dar andamento à linha de estudos aos filhos, mesmo mudando de país com frequência. Em todas as escolas internacionais e em algumas bilíngues, vale dizer, existe a possibilidade de a criança sair com diploma reconhecido em universidades estrangeiras e, no mundo todo, 2.700 escolas seguem esses parâmetros em 138 países.
Na escola internacional Saint Nicholas, por exemplo, o currículo é britânico e crianças de 18 meses a 18 anos têm o inglês como língua oficial. Somente os brasileiros precisam cursar também matérias do currículo nacional. Entre os 541 alunos atualmente matriculados na escola, cerca de 40% são estrangeiros, de 33 diferentes nacionalidades (há argentinos, japoneses, coreanos, indianos, israelenses, árabes etc.). A brasileira Priscilla Oyola, atual diretora de marketing da escola, elegeu o estabelecimento para matricular sua filha, Fernanda, bem antes de trabalhar lá. A menina, que hoje está com 13 anos, tinha na época 5 anos e, como não falavam inglês em casa, frequentou por seis meses uma escola que preparava crianças para estudarem em escolas internacionais – e foi admitida. “Eu queria oferecer o mundo para minha filha e essa foi a maneira que eu encontrei. No ambiente em que aprende e obtém conhecimento, ela também tem contato com uma série de costumes, línguas, culturas e hábitos, coisa que eu não conseguiria, a menos que vivesse um pouco em cada lugar do mundo”, diz Priscilla.
É inegável que as trocas multiculturais possíveis nessas escolas deixam a criança mais aberta, com uma visão mais crítica do mundo. Ainda assim, para Francisco Baptista Assumpção Junior, psiquiatra infantil e professor do Instituto de Psicologia da USP, esse multiculturalismo tem suas desvantagens. Ele acredita que essas vivências muitas vezes são acompanhadas de um distanciamento da própria cultura, que pode acabar tornando a criança uma estrangeira dentro da própria escola, do próprio país. “As raízes são um importante suporte, uma sustentação para a sanidade mental de uma pessoa. Uma criança que se afasta da cultura de seu país, de sua família e dela própria corre o risco de sofrer um desenraizamento, perder sua identidade, envergonhar-se do que é e passar a querer ser algo que não é, ter o que não tem. É compreensível uma família colocar o filho numa escola nesses moldes quando tem a ver com sua cultura, seu idioma e suas raízes, mas quando não há nenhum vínculo nesse sentido, eu realmente não concordo”, diz o professor.

Ilustrações Daniel Lourenço
Brasileiros e vínculos 
O número de famílias brasileiras que procuram escolas bilíngues para os filhos vem aumentando, bem como o número de escolas – em 2007 eram 145 e, em 2009, um levantamento apontou 182. Segundo os profissionais, os pais brasileiros ouvem da escola a importância de valorizarem a cultura e a língua que passará a fazer parte da vida de seus filhos. Na opinião de Paola Capraro, diretora da escola italiana Eugenio Montale (SP), o ideal seria os pais estudarem a nova língua para não deixar as crianças sozinhas na empreitada. “Cedo ou tarde a criança chegará em casa com uma referência que ninguém poderá compartilhar com ela”.
Com experiência em atendimento a crianças de escolas internacionais, a fonoaudióloga Beatriz Araújo enfatiza que, independentemente de a criança se aprofundar em outros idiomas, sua primeira língua deve ser sempre bem trabalhada: “É por meio dela que a criança vai conseguir se expressar, pois seu lado afetivo está relacionado a essa língua”. Para isso, o uso da língua materna em casa pode ser incentivado expondo a criança a livros, histórias, músicas, filmes e eventos culturais nesse idioma. Tal estímulo pode contribuir com a elaboração da fala, com um bom desempenho da criança na leitura e na escrita e ajuda a evitar uma possível defasagem no português. A especialista ainda salienta que a criança que possui uma primeira língua forte tem chances muito maiores de estruturar melhor o aprendizado de um segundo idioma. Há interferências também, claro, na escrita, com a primeira se sobrepondo à segunda. Tais dificuldades são previstas e devem ser trabalhadas na própria escola e resolvidas bem antes de as crianças ingressarem no ensino médio.
O mesmo princípio deve se estender à cultura brasileira. Não são todas as escolas bilíngues que abordam o tema com tanta ênfase quanto uma escola brasileira – e aí vale questionar: faz sentido uma criança brasileira saber mais dos índios norte-americanos do que das tribos brasileiras? Ou ter pleno domínio da história de um país europeu e desconhecer a própria origem? Para serem reconhecidas pelo Ministério da Educação, todas as escolas estabelecidas no Brasil têm um currículo mínimo a ser abordado em sala de aula, sejam elas bilíngues ou não – cabe aos pais investigar se a ênfase dada ao assunto pela escola é compatível com o que eles julgam necessário para os filhos.
É uma grande decisão, sim 
Trocando em miúdos, a verdade é que o ensino bilíngue oferece uma série de vantagens e desvantagens e, por isso, deve ser uma opção analisada cuidadosamente conforme a cultura, os interesses, planos e ideais de cada família. Conforme Heidi Oliveira, diretora pedagógica da Juan Uribe Ensino Afetivo, a questão não é saber qual o melhor tipo de escola, mas a ideal para uma determinada criança. É preciso se questionar: por que uma educação bilíngue? Qual o objetivo por trás dessa escolha? Os valores da língua, da cultura e da escola em questão estão de acordo com os valores da família? Qual a relevância da língua para criança em seu momento atual? A família viaja ou tem algum contato com a cultura estrangeira? A decisão é importante, traçará o início da jornada escolar da criança e justifica, portanto, muita leitura, investigação e reflexão.
Na hora de escolher a bilíngue, observe...
...a quantidade e a proporção de idiomas falados na escola e a fração de cada um em relação ao português. Embora a maioria das bilíngues do Brasil tenha o inglês como segunda língua, há instituições que trabalham três ou quatro idiomas simultaneamente.
...se há um apoio pedagógico especial para crianças cujos pais não são fluentes na língua praticada na escola, já que em muitas ocasiões elas não poderão contar com o apoio deles.
...a proporção de estrangeiros matriculados e ver se isso casa com os interesses da família.
...quanto e de que forma a criança aprende sobre cultura brasileira e se é suficiente para vocês.
...quais países aceitam o diploma da escola pesquisada.
...como é o português aprendido. Você pode pedir para ter acesso a textos de adolescentes, no caso de escolas com ensino médio, como forma de avaliar.
...os feriados e as datas comemorativas que a escola segue, se são do Brasil, dos norte-americanos ou dos europeus, pois isso pode mudar os planos da família.
...a carga horária pois, a fim de abordar todo o conteúdo a que se propõem, as escolas costumam se estender para o período integral. Além da agenda cheia da criança todos os dias, essa característica, aliada ao grau de especialização dos professores, pode aumentar ainda mais o valor das mensalidades.
E se for a primeira escola do seu filho...
...observe bem o tamanho da escola e o quão bilíngue ela realmente é, para não pagar por algum serviço que, na verdade, está disponível em qualquer escola boa.
...veja se a criança terá permissão para usar o português quando precisar, uma vez que ela nem sempre ouve a segunda língua em casa.
...verifique se a instituição visitada alfabetiza em português primeiramente ou em outro idioma e saiba que é preciso paciência até que elas adquiram uma boa escrita.
...pergunte se a escola avalia o conhecimento prévio do idioma para aceitar a criança, pois há algumas que fazem isso mesmo em se tratando de educação infantil.
Ilustrações Daniel Lourenço

Material para aula de Inglês II


Complementando o post anterior.....
É fundamental que o professor tenha uma base pedagógica.  Além disso, ele deve estar preparado para várias perguntas e, nem sempre temos todas as respostas. Ninguém sabe tudo, mas temos que encontrar uma maneira de responder. Agora, com a facilidade da tecnologia,  podemos ter essas respostas rapidamente acessando a internet (cuidado! não aceite tudo! ). É legal que o professor também tenha dicionários sempre por perto. Trabalhando com educacao infantil você vai se identificar com o picture dictionary. Existem várias marcas e modelos. Encontre algum que se adeque melhor ao seu perfil. Mas, nao deixe de lado o dicionário de palavras, ele também será um forte aliados em suas aulas.




Nao deixe de estar antenado. Pesquise, leia e troque informações com outros docentes. Nao relaxe só porque você já tem experiência na área. Atualize sempre seu Inglês. Pode até parecer uma coisa boba, mas sem a prática você pode esquecer coisas simples. Então, leia, pesquise e veja filmes.
Essas revistas são ótimas para isso.
Abraços Debora.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Material para aulas de Inglês.

 Ensinar Inglês para crianças não alfabetizadas é uma tarefa muito desafiadora.  Alguns professores nem pensam nessa hipótese, outros, mergulham de cabeça e fazem deste trabalho uma grande realização.
Porém , ter somente vontade não faz um excelente profissional. É claro que vontade, é um fator muito importante nesse processo. Mas para que tudo funcione  bem,  fatores como  conhecimento da língua, pesquisa e muito estudo são essenciais .
A realidade da sala de aula não se aprende na faculdade, então se você também está sempre buscando melhorar seu trabalho essas dicas são pra você!
O blog é um local para trocas. Então, teachers, deixo algumas sugestões de material para sala de aula.
A aula de Inglês precisa ser prazerosa e divertida. E para isso você vai precisar de alguns aliados. Confira abaixo, o que poderá lhe ajudar na sua trajetória.

Flash cards – Você poderá confeccionar seu próprio material. 
Selecione as figuras desejadas, corte-as num tamanho médio (15x15), cole em uma base um pouco mais firme (cartolina colorida, papel cartão, color set, etc.)


Radio e cd com músicas – Pra começar, eu gosto de colocar musicas que eles já conhecem em Português.  Selecione as músicas e confeccione seus próprios CDs.

Jogos – Tenha em sala de aula jogos de encaixe, quebra-cabeça, jogo da memória e etc.
A SBS é uma  livraria especializada em idiomas. Lá você vai encontrar jogos e bastante material para lhe auxiliar nas aulas de Inglês.  Confira! http://www.sbs.com.br/

Figuras – Tenha afixado nas paredes ou mural. Repita sempre esse vocabulário. 


   








  


   



 Vídeos -  Realize o movie Day e não esqueça a pipoca!!!  Selecione DVDs ou baixe da internet.  
É um ótimo recurso!

Mother Goose http://www.mothergoose.com/     

Computador – Mais um atrativo na aula de Inglês.  O mercado já oferece jogos para o ensino da língua Inglesa.  

Livros:  Você já pode encontrar  com facilidade livros bilíngues.


 Espero que tenham gostado das dicas. Até o próximo post! Abraços Debora.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Bebês também aprendem Inglês...

Minha experiência com bebês é muito interessante, pois como muitos de vocês eu me perguntava de que jeito isso seria possível.
Criança é muito esperta, assimila tudo que vê ou escuta e foi, me baseando nessa teoria que comecei a trabalhar com eles.
Música nessa idade funciona muito bem e aliado a figuras, é melhor ainda....
As aulas do berçário, acontecem diariamente. Sempre os cumprimento com as mesma palavras e frases, criando assim a assimilaçào desejada.
Mostro figuras e canto músicas relacionadas a elas.
Experimente você também! Após algumas aulas os bebês já estarão respondendo aos seus comandos.
Os  bebês quando me vêem acenando com a mão, expontaneamente falam bye-bye. É uma gracinha!!!
by Debora.
Confira essa matéria do gnt. :)

Este conteúdo faz parte de uma seleção feita pelo GNT. Confira o guia completo!

contato com a língua estimula o desenvolvimento da linguagem

Por Renata Demôro

Não há como negar: aprender inglês é uma necessidade. A novidade é a comprovação científica de que é possível ensinar uma língua diferente da mãe para um bebê que ainda não fala. Mestre em Neurolinguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Eloisa Lima analisou a aprendizagem da língua inglesa em bebês de dois a dez meses de idade. Em março, a pesquisadora abriu uma turma de inglês para bebês.

Psicopedagoga, a autora do estudo diz que, nessa fase, o cérebro está apto a lidar sem discriminação com todos os sons ao seu redor. “O contato com uma ou mais línguas é capaz de ativar a área da linguagem. Em torno dos sete anos, essa capacidade praticamente se encerra”, relata. O resultado concreto já pode ser percebido quando os bebês começam a verbalizar. “Alguns chegam a pronunciar as primeiras palavras em inglês, o que é muito interessante e estimulante para a equipe”, completa Eloisa.

Chupetógrafo analisa reação dos bebês à nova língua     
Para analisar a reação dos bebês a idiomas que não sejam falados pelos pais, a pesquisadora importou um aparelho que, acoplado à chupeta, captura a intensidade com que o bebê suga a chupeta. Utilizada em diferentes testes científicos, essa técnica que se chama sucção não-nutritiva. “O chupetógrafo mostrou que, à medida que o bebê recebia um estímulo de idioma diferente daquele que o cerca, sugava a chupeta com mais entusiasmo. Isso mostra que o contato com mais de uma língua, no primeiro ano de vida, é fator importante para que adquiram maior repertório e melhor pronúncia”, diz Eloisa. A seguir, saiba mais sobre o resultado do estudo.

Alfabetização 
"A criança que convive com mais de um idioma desde muito pequena desenvolve capacidade singular para diferenciá-los", comenta a psicopedagoga. "Se for exposta ao inglês desde bebê, frequentar uma escola brasileira e ainda conviver com um terceiro idioma, terá a mesma - ou mais - capacidade que seus coleguinhas para aprender e desenvolver as habilidades (falar, ler e escrever) nas diferentes línguas. Em outras palavras, o ensino de inglês entre os seis e dez meses de idade não atrapalha a alfabetização da criança em língua portuguesa e ainda é capaz de estimular o desenvolvimento", reforça.

Metodologia
Durante as aulas, os professores falam apenas em inglês, interagindo e brincando com os bebês. Também há variação nos estímulos e atividades, além de troca de ambientes para dar aula, dentro da escola. Também são aproveitados os momentos do cotidiano do bebê, como a troca de fraldas, hora da mamadeira, de beber suco ou água. Para Eloisa, o ideal é que o aprendizado seja contínuo, até os 14 anos de idade. 

Desafio para teachers....

Interessante... Vale a pena ler....
Nao baste saber só a língua, tem que saber ser professor....
Confira a matéria do planeta Educação. :)

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1616

Ensino de Línguas
Simone Cardoso de Moraes Sanaiotte Consultora em Língua Inglesa da Planeta Educação; Graduada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo e especialista em Língua e Literaturas Inglesa e Norte-Americana pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Possui experiência no ensino de língua inglesa para crianças, adolescentes e adultos.
O desafio de ensinar inglês para crianças
Refletindo sobre como ensinamos inglês para

No mundo de TEFL, sigla em inglês para “Ensinando inglês como segunda língua”, chamamos o ensino da língua estrangeira para crianças de “Teaching English to Young Learners”(Ensinando Inglês para Jovens Alunos). A faixa etária compreendida pelo termo normalmente abrange entre os 3 e 12 anos de idade, porém, isso depende muito do estabelecimento, no qual os pequenos são atendidos.
O termo tem crescido com bastante força, pois os pais, na ânsia de proverem uma educação completa para seus filhos, demandam das escolas o ensino de uma segunda língua desde cedo. Fortuitamente, a língua escolhida pela grande maioria das escolas é o inglês! (apesar de todas as especulações em relação ao mandarim...). Ponto para nós, English teachers! Mas estamos realmente preparados para esse campo do ensino da língua?
Muitas escolas simplesmente colocam um professor de inglês na sala, afinal são apenas crianças, que mal poderia acontecer? Pois este é um grande erro. O professor de inglês das crianças ensinará muito mais que uma nova língua, ele precisa de habilidades especiais, muitas das quais não têm nada a ver com linguagem. Ajudar a criança a aprender e a se desenvolver se torna muito mais importante que ensinar inglês. O ensino da língua será uma consequência das atividades que o professor trará para a sala de aula.
Crianca-escrevendo-sentada-a-uma-mesa-dentro-de-um-quarto-feito-de-madeiras
Mas o que estudar para ser um Young Learners’ Teacher? Além de saber inglês e também como ensiná-lo, esse professor precisa estudar sobre o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e social das crianças. Cada atividade precisa estar focada nestes aspectos para que se consiga atingir o aprendizado. Segue algumas dicas para se ter sucesso com os pequenos:
- As atividades devem ser simples o suficiente para que as crianças entendam o que é esperado delas.
- A tarefa deve condizer com suas habilidades: precisa ser possível de ser completada, porém ter um pouco de desafio para que sintam o prazer de concluí-la.
- Todas as atividades devem ser guiadas oralmente, com muita repetição. Considere que durante uma aula com crianças pequenas, o professor passará a maior parte do tempo falando.
- As atividades escritas devem ser altamente supervisionadas; crianças de 7 anos não se apropriaram o suficiente nem mesmo a escrita de sua língua materna.
Estas dicas fazem parte dos princípios básicos para se entrar numa sala com o intuito de se ensinar inglês para crianças. Existem atividades consideradas infalíveis neste tipo de aula, como atividades que envolvam movimento corporal, cortar, colorir, colar, contar histórias e pequenos teatrinhos. Também não podemos nos esquecer dos jogos e músicas com ação (vale a pena conferir os artigos “O Ensino da Língua Inglesa com música” e “Ensinando Inglês com Objetos”, ambos nesta mesma coluna).
Existe ainda uma diversa quantidade de websites que podem nos ajudar a desenvolver atividades e, até mesmo, nossas habilidades para dar aulas para crianças. Eles trazem uma infinidade de recursos para a aula de inglês, como materiais visuais prontos para impressão, músicas, jogos, rimas populares, dicas de livros e para os pais, apresentações dePowerPointquizzes, vídeos, etc. Alguns links que podem ser muito úteis estão listados abaixo:
www.esl-kids.com - Confira a seção “In class”. O professor Nick Ramsay exemplifica uma sala de aula com alunos de diferentes estilos de aprendizagem e monta uma aula, explicada - passo a passo - ideal para a turma.
www.activityvillage.co.uk - Traz páginas para colorir com diversos temas escolares, sugestões de trabalhos de arte (crafts) e, até mesmo, receitas fáceis de elaborar com as crianças.
www.english-4kids.com - Os vídeos são específicos para cada idade e já estão separados por categorias.
www.toolsforeducators.com - As atividades oferecidas servem tanto para o ensino de crianças, como para adolescentes e adultos. O usuário tem a liberdade de montar um dado, palavras-cruzadas, dominó e até um jogo de tabuleiro de acordo com as necessidades de sua sala.
As fontes de busca são inesgotáveis, principalmente em sites estrangeiros. Basta muita disposição para estudo e energia para enfrentar o desafio de ensinar inglês para este público. Crianças estão sempre muito envolvidas, cheias de disposição e curiosidade, e acabam aflorando estas características em seus professores. Espero que essas dicas possam ajudar os que já estão e os que querem ser Young Learners’ Teachers!
Referências:
Philips, Sarah. Young Learners. Resource Books for Teachers. Series editor: Alan Maley. Oxford University Press, 1997. Fifth Impression.
www.esl-kids.com (acesso em 31 de agosto de 2009)
www.english-4kids.com (acesso em 31 de agosto de 2009)
www.activityvillage.co.uk (acesso em 31 de agosto de 2009)
www.toolsforeducators.com (acesso em 31 de agosto de 2009)

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Outdoor activities!


Promova Outdoor activities!
Criança precisa de espaço e ela irá aprender muito mais se estiver em um ambiente mais divertido. Proponha atividades diferentes,  fora da sala de aula.  Deixe de lado as atividades que nossas vovós faziam quando eram crianças e proporcione muita animação na sua aula de Inglês!


Brincadeiras no pátio
Trabalhando as cores
Uma amiga, professora, que trabalha na mesma escola que eu criou esse material. Muito interessante  e fácil de fazer, é utilizado por todas as professoras.
Atividade 01
Material: “ Macarrão de piscina” (várias cores). Rádio com cd de músicas infantis em Inglês.
Como fazer:  Corte em diferentes tamanhos e coloque em uma caixa.
Tempo estimado: 30 minutos
It’s easy !

Antes de começar qualquer atividade ,explique à seus alunos quais são as regras e o funcionamento da brincadeira.

Coloque a caixa a uma distancia considerável das crianças, pois elas irão correr ate lá.
Você poderá separar os grupos (se quiser) entre meninas e meninos (somente para facilitar o funcionamento do jogo).
Peça que o primeiro grupo corra até a caixa e pegue uma determinada cor.
Sempre incentive seus alunos  e anime sua brincadeira .
Depois repita com o outro grupo.
Peça que eles devolvam as espumas para caixa.
Caso queira incrementar o game, peça (um de cada vez) que a criança pegue por exemplo, two blue pieces in the Box!
Quando terminar a brincadeira, deixe que as crianças se divirtam com os blocos (eles saberão fazer isso muito bem!!) e ligue um som ambiente (com músicas que eles já conheçam, em Inglês é claro!)

Atividade 02:
Material: Brinquedos coloridos (bolas por ex.)
Tempo estimado: 20 a 30 minutos
Esconda  vários brinquedos das cores que você está trabalhando (peça  aos alunos com antecedência) .
Após explicar o game , peça que as crianças encontrem a yellow toy, or blue ball, e assim por diante.
Será muito divertido!

Atividade 03:
Material:  Círculos coloridos (Você poderá confeccionar com seus alunos . Peça para que eles pintem folhas de tamanho a3 com tinta guache e recorte na forma desejada. Essa atividade deverá ser feita na aula anterior para que a tinta seque totalmente)
Tempo estimado:  20 a 30 minutos
Separe sua turma em grupos de 5 (no máximo).
Faça um círculo com os seus círculos. Coloque seus alunos no centro desse grande círculo.  Fale as cores para que eles corram e fiquem em cima.

Troque os grupos e have fun!


Ensino bilíngue desenvolve o cérebro.

Achei interessante e resolvi compartilhar!


http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=32111

Na prática...

Eu sei que muitos professores possuem pouco tempo em sala de aula, mas tente adaptar as ideias a seu tempo disponível. Se  você tem apenas 20 minutos, alterne suas aulas.
Como se começa uma aula na educação infantil?
R: Rodinha
Então, vamos começar assim também.
Que tal experimentar o circle time?
No Circle time você poderá explorar alguns diálogos básicos, introduzir vocabulário e cantar músicas.

Atividade: Circle time
Duração: 15  a 20 minutos
Idade: 1 a 5 anos (Você poderá trabalhar desde os bebês até o último ano da educação infantil)
Objetivo: Criar uma rotina, praticar vocabulário e diálogo.
Material: rádio com cd das músicas que irá utilizar (você poderá cantar se preferir),  figuras que representem as músicas ( ex: the weels on the bus = ônibus ) e flash cards de figuras diversas
 ( ex: separe por categorias , frutas, transporte, profissõ es, etc).
Desenvolvendo a atividade:

  • Sente com as crianças em forma de círculo;
  • Comece cantando uma música de boas vindas
 (ex: http://www.youtube.com/watch?v=q6ADftQHjuk );

  • Converse sobre o tempo, mostre figuras (sunny, cloudy, rainny) e cante uma música sobre weather; 

(ex:  http://www.youtube.com/watch?v=azeGQi0c01Y );

  • Nesse momento pergunte aos seus alunos seus nomes. What's your name? , Caso ele não responda nada, responda por ele. Observe que as crianças irão responder apenas o nome. Crie, com o tempo, o hábito de respostas completas. Quando a criança responder somente o nome, repita a frase completa. Sempre parabenize as crianças, após a resposta certa dê a eles um Hi-five. As crianças amam!!!!
  • Crie uma associação das músicas com a imagem. Por ex:
Mostre a figura de uma aranha ( fale em inglês e peça para que repitam )e cante:
Incy Wincy Spider

Mostre a figura de um bolo:
Happy birthday to you!

Mostre figuras de maçãs e bananas:
Apples and bananas.

Mostre  a figura de um ônibus:
http://www.youtube.com/watch?v=7nKBKPcycFE

Cante cerca de 10 músicas, eles vào adorar!!!!


  • Agora, mostre os flash cards. Sempre trabalhe de acordo com o conteúdo do bimestre. Mostre a figura e repita duas vezes.
  • Mude de atividade ( se tiver tempo) ou faça o Bye- bye time.  Cante uma música para se despedir e diga sempre a mesma frase para finalizar ( ex: bye - bye guys see you tomorrow, see you next week, good bye kids, etc).O importante é criar uma rotina!
Espero que tenham gostado dessa sugestão. Abraços e até a próxima postagem!

domingo, 17 de junho de 2012

Olá! Sou professora de Língua Inglesa na Educação Infantil. 
A decisão de escrever um blog, aconteceu pois, não conseguia me identificar com o pouco material que encontrava.  Após alguns anos de experimentação e muita pesquisa, poderei compartilhar com vocês algumas ideias. Espero que gostem! 
Um abraço, Debora.